
O presidente Bolsonaro deve anunciar o novo ministro da Educação ainda hoje, sexta-feira, dia 10 de julho. Segundo ele, há cinco ou seis nomes que preenchem o perfil para o cargo, que tem como prioridade promover o "diálogo. O cargo está vago desde a semana passada, quando a nomeação de Carlos Alberto Decotelli foi revogada, sem que ele tivesse tomado posse, depois de uma série de inconsistências curriculares terem vindo à tona. O presidente disse que vai nomear um pessoa "conciliadora".
O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, chegou a ser nomeado por Bolsonaro na semana passada, mas decidiu recuar da proposta. Bolsonaro sofreu forte pressão de apoiadores de setor mais "ideológico" do governo para rever a indicação. "Temos que ter uma pessoa que promova o diálogo, o que não é fácil, com todas as esferas da educação. Essa é nossa vontade, ter uma pessoa conciliadora", afirmou durante a live semanal, transmitida pelas redes sociais. Segundo o presidente, ele manteve conversa com "cinco ou seis" candidatos, nos últimos dias. "A gente espera resolver essa questão do Ministério da Educação, que é um ministério muito importante", concluiu.